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Plano de Leitura da Bíblia em 1 Ano

Leitura da Bíblia em 1 Ano

Público·38 membros

Dia 333 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 46: Ritos e ofertas

Ezequiel 47: Rio vivificante, fronteiras

Ezequiel 48: Divisão final da terra


Introdução:

Os capítulos finais do livro de Ezequiel (46-48) concluem a visão detalhada do novo templo e da terra restaurada de Israel. Eles descrevem a ordem dos sacrifícios e a adoração no templo (Cap. 46), a transformação da terra pelo rio que flui do santuário e os limites geográficos do novo Israel (Cap. 47), e a divisão final e justa do território entre as doze tribos, culminando com o nome glorioso da cidade: "O Senhor Está Ali" (Cap. 48). Essa seção enfatiza a santidade, a ordem divina e a presença permanente de Deus em meio ao seu povo restaurado.


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Dia 332 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 43: O Retorno da Glória

Ezequiel 44: A Porta Leste Fechada

Ezequiel 45: A Repartição da Terra


Introdução:

Estes capítulos marcam o clímax da visão do novo Templo dada a Ezequiel, mudando o foco da estrutura arquitetônica para a teologia e as práticas que regerão a adoração. O Senhor retorna ao Seu santuário, e são estabelecidas as regras estritas sobre quem pode entrar e servir, bem como a separação santa da terra e as justas ofertas. O tema central é a santidade absoluta de Deus e a exigência de pureza e ordem na Sua presença e no Seu serviço.


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Dia 331 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 40: O Templo Novo Medido

Ezequiel 41: As Câmaras do Templo

Ezequiel 42: O Pátio e as Salas


Introdução:

Os capítulos 40 a 42 de Ezequiel marcam o início da grandiosa e detalhada visão do novo templo que o profeta recebeu. Após anos de exílio e desolação, esta visão não é apenas uma promessa de restauração física para Israel, mas sim uma profunda revelação da futura habitação da glória de Deus, um lugar de adoração perfeita e da restauração da comunhão divina. Nestes três capítulos, o foco está inteiramente na descrição arquitetônica e nas medições precisas do complexo do templo, preparando o leitor para o que está por vir: a volta da glória do Senhor.


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Dia 330 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 37 A ressurreição da nação

Ezequiel 38 A invasão de Gogue

Ezequiel 39 A vitória final de Deus


Introdução:

Os capítulos 37 a 39 do livro de Ezequiel marcam uma poderosa transição nas profecias do profeta, movendo-se da lamentação pelo juízo para a esperança inabalável da restauração e do triunfo final de Deus sobre o mal. Enquanto o capítulo 37 apresenta a dramática visão do vale de ossos secos, simbolizando a revitalização espiritual e nacional de Israel, os capítulos 38 e 39 detalham um conflito escatológico futuro — a Batalha de Gogue e Magogue — que servirá como o palco para a manifestação gloriosa da santidade e soberania de Deus perante todas as nações.


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Dia 329 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 34: O Bom Pastor

Ezequiel 35: Juízo contra Edom

Ezequiel 36: Restauração de Israel


Introdução:

Os capítulos 34 a 36 de Ezequiel marcam uma poderosa transição no livro, movendo-se da intensa proclamação de juízo contra Israel e as nações vizinhas para uma mensagem robusta e incondicional de esperança e renovação. Após a queda de Jerusalém, o foco divino muda: Deus não apenas promete punir a iniquidade dos maus líderes e dos inimigos de Israel, mas também anuncia Seu próprio plano de intervenção para restaurar espiritualmente e fisicamente Seu povo. Esses oráculos estabelecem as bases para a maior promessa profética da aliança: uma nova natureza, um novo coração e o derramamento do Espírito Santo, tudo para a glória do Seu santo Nome.


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Dia 328 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 31: A Queda do Álamo

Ezequiel 32: Lamentos sobre Faraó

Ezequiel 33: O Vigia Responsável


Introdução:

Os capítulos 31 a 33 de Ezequiel marcam uma transição poderosa na mensagem do profeta. Os dois primeiros capítulos (31 e 32) concluem a seção de oráculos contra o Egito, utilizando imagens vívidas de grandeza e queda para advertir nações orgulhosas. O capítulo 33, por sua vez, é um ponto de inflexão crucial, onde o papel de Ezequiel como vigia é reafirmado e a ênfase é deslocada da punição coletiva para a responsabilidade e o arrependimento individuais, preparando o terreno para as profecias de restauração de Israel.


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Dia 327 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 28: Orgulho e a queda de Tiro

Ezequiel 29: Julgamento de Faraó e Egito

Ezequiel 30: O dia da destruição


Introdução:

Estes três capítulos do livro de Ezequiel marcam uma intensificação das profecias contra nações estrangeiras poderosas, focando principalmente no julgamento de Tiro (Capítulo 28) e do Egito (Capítulos 29-30). O tema central é a soberania de Deus sobre o orgulho humano, a riqueza material e o poder político, revelando que toda nação que se exalta e oprime o povo de Deus será inevitavelmente humilhada para que todos reconheçam que o Senhor é Deus.


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Dia 326 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 25: Julgamento das nações vizinhas

Ezequiel 26: Sentença contra Tiro

Ezequiel 27: Lamento sobre a riqueza de Tiro


Introdução:

Os capítulos 25 a 27 do livro de Ezequiel marcam uma transição importante na profecia, voltando o foco de Israel e Judá para o julgamento iminente das nações vizinhas. Estes oráculos demonstram a soberania universal de Deus, que não apenas disciplina Seu próprio povo, mas também responsabiliza as nações pagãs por sua hostilidade, arrogância e, no caso de Tiro, por sua confiança excessiva na riqueza e no poder comercial. Estes capítulos servem como um lembrete de que toda injustiça será confrontada pelo Senhor.


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Dia 325 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 22: Julgamento e corrupção

Ezequiel 23: Duas irmãs adúlteras

Ezequiel 24: O fim chegou


Introdução:

Estes três capítulos (Ezequiel 22-24) marcam um ponto crucial na profecia, consolidando a acusação de Deus contra Jerusalém e anunciando a inevitabilidade de sua destruição final. O profeta detalha as profundas corrupções morais e religiosas da Cidade Santa no capítulo 22, utilizando em seguida, no capítulo 23, a chocante alegoria das duas irmãs, Oolá e Oolibá, para ilustrar a história de idolatria e infidelidade de Samaria e Judá. O clímax chega no capítulo 24 com o símbolo da panela a ferver, representando o cerco iminente, e o sinal pessoal e doloroso da morte súbita da esposa de Ezequiel, um prenúncio de que a dor de Judá será tão grande que eles não terão tempo para lamentar.


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Dia 324 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 19: Lamento contra Príncipes

Ezequiel 20: Rebelião e Juízo Histórico

Ezequiel 21: A Espada do Senhor


Introdução:

Os capítulos 19 a 21 do livro de Ezequiel marcam uma intensificação do tema do juízo divino iminente sobre Israel e seus líderes. Ezequiel, agindo como porta-voz de Deus no exílio, utiliza profecias e lamentos vívidos para ilustrar a queda inevitável de Jerusalém e o castigo de seus habitantes. O capítulo 19 apresenta uma elegia, lamentando o triste fim dos reis de Judá, comparando-os a leões capturados; o capítulo 20 revisita a história de rebelião e idolatria de Israel, mostrando que o juízo atual é a culminação de um padrão secular de desobediência; e, finalmente, o capítulo 21 usa a imagem poderosa da "Espada do Senhor" para dramatizar a rapidez e a certeza do castigo que viria através da Babilônia, um juízo que seria justo tanto para Judá quanto…


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Dia 323 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 16: Infidelidade de Jerusalém

Ezequiel 17: Parábola das Águias

Ezequiel 18: Responsabilidade Individual e Justiça


Introdução:

Os capítulos 16 a 18 do livro de Ezequiel formam um conjunto profético poderoso que aborda a infidelidade de Jerusalém (Judá), o juízo iminente e a justiça individual de Deus. Utilizando alegorias vívidas, como a da esposa infiel e a parábola das duas águias, o profeta confronta o povo de Israel com a história de seu relacionamento com Deus, desde o cuidado inicial até a profunda corrupção moral e espiritual. O clímax é alcançado no capítulo 18, onde Deus refuta um provérbio popular que culpava os pais pelos pecados dos filhos, estabelecendo de forma clara e inegável o princípio da responsabilidade pessoal diante do Criador, e conclamando o povo ao arrependimento e à vida.


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Dia 322 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 13: Profetas, Falsidade e Julgamento

Ezequiel 14: Idolatria e Castigos Divinos

Ezequiel 15: Jerusalém como Videira Inútil


Introdução:

Os capítulos 13 a 15 do livro de Ezequiel são uma poderosa advertência e um doloroso diagnóstico da condição espiritual de Israel, mais especificamente de Judá e Jerusalém, no período que antecede a destruição final da cidade. O profeta se concentra em três pilares da falência moral e religiosa: a corrupção da liderança espiritual (falsos profetas), a persistência da idolatria no coração do povo e, por fim, a inutilidade e o juízo iminente sobre Jerusalém, simbolizada como um pedaço de videira sem valor, apto apenas para o fogo.


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Dia 321 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 10: Glória deixa o Templo

Ezequiel 11: Julgamento e promessa

Ezequiel 12: Sinal do exílio


Introdução:

Estes capítulos marcam um momento crucial e dramático na visão do profeta Ezequiel, fazendo a transição do juízo iminente para a inevitável realidade do exílio babilônico. O tema central é a trágica e progressiva partida da manifestação da Glória de Deus, o Shekinah, do Templo em Jerusalém, simbolizando o abandono definitivo da cidade à destruição devido à persistente rebelião dos líderes e do povo. Contudo, em meio à severidade do juízo, surge um vislumbre de esperança: a promessa de uma futura restauração e a outorga de um novo coração para o remanescente fiel, preparando o leitor para os atos proféticos que confirmam a certeza e a urgência da sentença divina.


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Dia 320 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 7: O Fim Chegou

Ezequiel 8: A Abominação no Templo

Ezequiel 9: Juízo Inevitável em Jerusalém


Introdução:

Ezequiel, nos capítulos 7 a 9, intensifica dramaticamente sua profecia de juízo iminente e inescapável sobre Jerusalém e Judá. O capítulo 7 declara o fim absoluto da terra, não como uma ameaça distante, mas como uma realidade presente devido à perversidade do povo. Nos capítulos 8 e 9, o profeta é transportado em uma visão para o Templo em Jerusalém, onde testemunha as mais chocantes abominações idólatras sendo praticadas no coração da adoração a Deus, o que culmina na terrível visão da execução do juízo, começando pelo santuário. Esses capítulos estabelecem a justificação divina para a destruição de Jerusalém e o exílio, mostrando que a iniquidade havia atingido seu limite.


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Dia 319 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 4: O cerco simbólico

Ezequiel 5: Juízo e dispersão

Ezequiel 6: Profecia contra Israel


Introdução:

Os capítulos 4 a 6 do livro de Ezequiel marcam uma intensificação da mensagem profética de juízo contra o reino de Judá e sua capital, Jerusalém. Através de atos simbólicos dramáticos, Deus instrui o profeta Ezequiel, exilado na Babilônia, a ilustrar a inevitável destruição e dispersão do povo por causa de sua persistente idolatria e desobediência. Essas ações e oráculos não apenas comunicam a severidade do castigo divino, mas também estabelecem que o Senhor é quem está no controle da história, cumprindo Sua justiça e exigindo fidelidade de Sua aliança.


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Dia 318 de 365

Leitura do dia:

Ezequiel 1: A visão da glória

Ezequiel 2: Comissionamento do profeta

Ezequiel 3: O rolo e a responsabilidade


Introdução:

Os capítulos iniciais do livro de Ezequiel preparam o cenário para a poderosa e muitas vezes chocante mensagem do profeta, estabelecendo sua autoridade, seu chamado e a natureza divina da sua missão. Começando com uma visão impressionante da glória de Deus e dos seres celestiais à beira do rio Quebar, Ezequiel é confrontado com a majestade transcendente de Deus, o que o capacita a receber seu comissionamento. Esta introdução não é apenas um relato biográfico, mas uma teofania que santifica Ezequiel para a difícil tarefa de falar a uma nação rebelde e cativa, sublinhando que sua mensagem não é sua, mas sim a palavra direta do Soberano Senhor.


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